Refém do acaso é o próprio destino

Quando uma folha cai de uma árvore, a quem ou a quê atribui-se o feito?

Quando uma árvore é derrubada, a quem ou a quê a derrubam?

Somos destinos ou escolhas ("Eis a questão!")?

"Somos acaso!" . E as escolhas provenientes do acaso, o que são?

As folhas que caem das árvores, definitivamente, não são parte do destino mas, da Escolha...

Por coincidência, paraste para ler esta refelxão. E tu, o que farás da tua ceifa?

Guardarás?

Verás as folhas caindo ou esperará a queda involuntária da árvore?

Usarás?

Terás em tuas mãos a força e ESCOLHERÁS como usá-la?

Há uma resposta para nossas perguntas.... Apenas uma!

Que pergunta tens feito acerca de tua existência?















quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Diversos Pessoas

Hora de falar da alma ou, das almas que todo poeta carrega. Fernando Pessoa também foi Alberto Caeiro, Álvaro de Campos, Ricardo Reis e outros sessenta ou setenta, não se sabe ao certo.

O maior poeta da Língua Portuguesa, um dos maiores de todos os tempos, tornou-se o lendário homem comum à procura de explicações para suas súplicas. Dono de simplicidade e requinte, sua escrita o transborda para fora de si, inundando "os que lêem o que escreve" com múltiplas sensações, que vão desde o desapego de tudo ao amor irrepreensível à vida.

Fernando Pessoa ia "além do Bojador" e voltava sempre que resolvia falar de um dos tantos que foi. Não pôde conhecer-se depois de sua morte, ao cabo de lhe acenarmos "adeus" sempre que o vemos na janela defronte do que um dia foi a Tabacaria do outro lado da rua.

Eis o convite para um passeio com este sujeito cativante, tendo em mãos o trajeto para o que há além de cada um de nós.

Nenhum comentário:

Postar um comentário